Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2008
47 Posts e 400 comentários =)
[ Nem tudo podia ser mau...]
Obrigada a todos, por tudo mesmo. Pelos comentários, pelos vossos textos que me fazem pensar.
Obrigada a todos os amigos do 'Mundo real' por me compreenderem e ajudarem em tudo...
Sinto-me: Incrivelmente estúpida
Segunda-feira, 21 de Janeiro de 2008
Amas mas tens medo que ele não te ame. Por isso, suportas as supostas paixões. Sabes que és única para alguns...mas tens medo de ser dispensável para ele. Mas não o és. Porque se fosses, provavelmente não eram amigos. É esse o problema, não é? Tens medo que nunca passem de amigos...porque, segundo muitos, a vossa amizade já dura à demasiado tempo para se tornarem algo mais. E eu também já te disse que não acredito nisso, e tu percebes porquê. Talvez porque eu já passei por situações semelhantes que te dão força para continuares. E é isso que eu gostava que acontecesse. Gostava que acreditasses nisso tanto ou mais como nós acreditamos.
Não lhe contas porque não queres estragar o que há de especial em vocês. Por outro lado, não queres que tudo mude, como pensas que vai mudar daqui a alguns meses. Porque ele vai conhecer um Mundo novo, e tens medo que esse novo Mundo descubra nele o que tu já descobriste à muito.
Ele, tal como o teu outro 'vicio', é o que te alimenta o desejo de seres mais, de seres diferente. É aquilo que te faz correr, gritar, sorrir.
Aqueles minutos para ti são como um escape da vida que tu pensas não ser a tua.
. Sabes que eu sei qual é a sensação .
Música: Dynamic vs Eskimo - Time to get serious =P
Sinto-me: L . Y .
Sábado, 5 de Janeiro de 2008
Cumprimentas a vida com um ‘Olá’ meio envergonhado. Sorris para tudo o que te rodeia mas, mesmo assim, desconfias do que te é novo e diferente. Tens medo de mostrar o teu potencial, aquilo que te torna único. A verdade é que não sabes a reacção dos outros. E é só isso. Porque, mesmo inconscientemente, tens medo do que os outros poderão pensar. E é apenas esse motivo que condiciona as tuas atitudes. Mas repara bem…se estamos todos condicionados pela sociedade, e se nós, de certa forma, fazemos a sociedade, porque é que ‘criamos’ condições que nos são desfavoráveis? Pois, também não sei.
Deixa-me pensar, não sei, existirá alguém que saiba de facto? Mas não é a isso que se resume tudo aquilo que nos rodeia? Ou até nós mesmos? Talvez seja por vergonha, pelo medo da rejeição, talvez seja por excesso de confiança ou demasiada sorte. Enfim, quando criamos condições que nos são desfavoráveis, estamos de facto a mudar o sistema, a arranjarmos maneiras de nos libertamos da opressiva pressão que sentimos dia após dia, minuto após minuto. Nesses momentos não te preocupas com o que dizem ou pensam de ti, o teu objectivo está focado, nada te faz parar. Quando fugimos á sociedade, vivemos num mundo á parte, á margem dos pensamentos alheios, ninguém te compreende, ou assim te parece. É talvez a única maneira de te libertares, e do fundo, bem alto gritares numa voz que só tu ouves: Eu sou diferente. Porque é que criamos essas condições desagradáveis? Não sei, mas sei quem eu sou.
E ele pediu-me para por isto: “Foi um prazer escrever um texto com a Rita, apesar de não ter ficado muito contente com a parte que escrevi, acho q valeu a pena =D”
Música: DJ Tiesto - Touch Me
Sinto-me: Meio com sono xD